"SENTINELA DO EXTREMO OCIDENTAL"
O C Fron JURUA/ 61º BIS caracteriza-se por ser uma Organização Militar de Infantaria, apta a operar em ambiente operacional de selva sob quaisquer condições meteorológicas.
O Batalhão Marechal Taumaturgo caracteriza-se, ainda, por o Batalhão de Infantaria de Selva mais ocidental do Exército Brasileiro, sendo responsável pela área que abrange o ponto extremo oeste do território nacional – o marco 76 – na Serra do Divisor ou Contamana.
Com uma área de responsabilidade semelhante a dimensão territorial da Tunísia, C Fron JURUÁ, desdobra dois Destacamentos Especiais de Fronteira, constituindo-se sentinelas avançadas da Força Terrestre na localidade de São Salvador e no Município de Marechal Taumaturgo.
Para isso o 61º BIS é composto com uma estrutura organizacional completa, com uma Base Administrativa, uma Companhia de Comando e Apoio (CCAp) e duas Companhias de Fuzileiros de Selva (Cia Fuz Sl), sendo a 1ª Cia Fuz Sl composta por militares do núcleo base (NB), considerada a subunidade operacional e a 2ª Cia Fuz Sl com a missão de formar os soldados recém-incorporados ao Exército.
Localizado na cidade de CRUZIERO DO SUL, no Estado do ACRE, o C Fron JURUÁ/ 61º BIS é conhecido como "O SENTINELA DO EXTREMO OCIDENTAL" e integra a 17ª Brigada de Infantaria de Selva, que está sediada na ciadade PORTO VELHO -RO.
Por ser uma organização militar de fronteira, o 61º BIS deve estar sempre em condições de ser empregado na sua área de responsabilidade, que corresponde ao Norte do Estado do ACRE e noroeste do estado de RONDÔNIA.
Para isso, sua subunidade de pronto emprego possui adestramento constante, tanto nas Operações na Selva quanto nas Operações Aeromóveis e de Garantia da Lei da Ordem (GLO), integrando essas vertentes operacionais sempre em busca do mais elevado grau de adestramento de seus militares.
O treinamento físico militar, é objetivo constate pois fortalece a têmpera do soldado e o capacita a atuar sob quaisquer condições.
O Batalhão conta com infraestrutura de apoio à instrução militar, como torre de adestramento de técnicas aeromóveis, e uma área de instrução em ambiente de selva, dentro da área patrimonial do aquartelamento.
As atividades de instrução desenvolvem-se em ritmo intenso. Além da formação Básica do Combatente de Selva, o 61º BIS desenvolve diversos estágios, que proporcionam a formação e adaptação de militares ao ambiente operacional.
Nos seus adestramentos, o Batalhão busca, constantemente, a imitação das condições de combate visando o cumprimento de missão e a adaptação a vida na selva. O aluno/estagiário desempenha, sob a orientação dos instrutores e monitores, funções de execução e de comando, que serão exercidas nas operações.
Dentre os estágios conduzidos pelo Batalhão estão:
- Estágio de Adaptação a Vida na Selva (EAVS) para militares recém-chegados na Guarnição.
- Estágio de Operações na Selva (EOpSl) para Of/Sgt comandantes de pequenas frações.
- Curso de Formação de Cabos (CFC) da Guarnição, quando necessário.
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